BEM-VINDOS A ESTE ESPAÇO

Bem-Vindos a este espaço onde a temática é variada, onde a imaginação borbulha entre o escárnio e mal dizer e o politicamente correcto. Uma verdadeira sopa de letras de A a Z num país sem futuro, pobre, paupérrimo, ... de ideias, de políticas, de educação, valores e de princípios. Um país cada vez mais adiado, um país "socretino" que tem o seu centro geodésico no ministério da educação, no cimo do qual, temos um marco trignométrico que confundindo as coordenadas geodésicas de Portugal, pensa-se o centro do mundo e a salvação da pátria.
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quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

DA SENILIDADE DE ALMEIDA SANTOS AOS COITADINHOS DOS DEPUTADOS

Almeida Santos e as faltas dos deputados:



«Não se paga aos deputados o suficiente para que sejam todos apenas profissionais. Quanto às justificações para as faltas, é verdade que a sexta-feira é, em si própria uma justificação, porque é véspera de fim-de-semana. Eu compreendo isso. Talvez esteja errado que as votações sejam à sexta-feira. Não julguemos também que ser deputado é uma escravatura, porque não é, nem pode ser. É preciso é arranjar horas para a votação que não sejam as horas em que normalmente seja mais difícil e mais penoso estar na Assembleia da República».


Pois... pobres deputados que ganham só 3708 euros de salário-base, mais10% do salário para despesas de representação, entre outras regalias

Para qualquer trabalhador, a sexta-feira é, em si própria uma justificação para faltar ao trabalho, aliás, acho que tal justificação está mesmo contemplada no novo código de trabalho. Ser deputado não pode ser uma escravatura - escravatura é para os trabalhadores a recibos verdes, para os trabalhadores que acumulam horas em cima de horas sem a devida compensação, para os trabalhadores com horários tão flexíveis que não os conseguem conciliar com a vida familiar. É,portanto, penoso estar na Assembleia da República à 6ªF...pois o Sr. Dr. Almeida Santos não se apercebe o penoso que é para o vulgar cidadão ouvir frases tão deslocadas da realidade que são até ofensivas para quem, de facto, trabalha.


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