BEM-VINDOS A ESTE ESPAÇO

Bem-Vindos a este espaço onde a temática é variada, onde a imaginação borbulha entre o escárnio e mal dizer e o politicamente correcto. Uma verdadeira sopa de letras de A a Z num país sem futuro, pobre, paupérrimo, ... de ideias, de políticas, de educação, valores e de princípios. Um país cada vez mais adiado, um país "socretino" que tem o seu centro geodésico no ministério da educação, no cimo do qual, temos um marco trignométrico que confundindo as coordenadas geodésicas de Portugal, pensa-se o centro do mundo e a salvação da pátria.
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sexta-feira, 27 de julho de 2007

ROTA AÉREA LISBOA - LUANDA

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A Rota Lisboa-Luanda cresceu 32 por cento em 2006
A TAP transportou mais de 55 mil passageiros entre Lisboa e Luanda no primeiro semestre deste ano, Um aumento de 32 por cento face aos primeiros seis meses do ano anterior. Um dos factores que contribuiu para este crescimento foi a introdução de uma sexta frequência por semana (voo de ida e volta) entre as duas cidades, em Abril passado – e que entretanto foi acrescida de uma sétima já este mês –, uma vez que “a procura tem acompanhado a oferta de voos”, indica o porta-voz da empresa, António Monteiro.
Os aviões da TAP naquela rota têm mais de 90 por cento dos lugares ocupados durante as épocas altas (Verão, Páscoa, Natal), um pouco acima da taxa de ocupação média anual, que ultrapassa os 80 por cento das aeronaves utilizadas: os A340, os maiores da frota, com 274 lugares. “A maioria dos passageiros são angolanos que utilizam a TAP para aproveitar a sua rede tanto para a Europa como para o Brasil ou os Estados Unidos, para além de Lisboa”, afirma também o mesmo responsável. “Os portugueses ou de outras nacionalidades, particularmente europeus e americanos, são maioritariamente tráfego de negócios ou trabalhadores de empresas estabelecidas em Angola.”
Outra companhia que voa entre as duas capitais é a TAAG, do Estado angolano, que se viu este mês obrigada a alugar aviões e tripulações de algumas “charter” portuguesas, como a Euroatlantic, para manter as ligações, por ter entrado para a “lista negra” de transportadoras divulgada pela União Europeia. Os voos entre os dois países dependem de um acordo bilateral assinado entre os Estados português e angolano.
A carga aérea também está a crescer nesta linha, uma das principais para esta área de negócios da TAP. A previsão é atingir 4000 toneladas em 2007, face às3.300 toneladas registadas em 2006 entre Lisboa e Luanda, na sua maioria equipamentos ligados à indústria de petróleo, medicamentos e géneros alimentares. No ano passado, a TAP viu-se obrigada a fretar seis aviões exclusivamente para esse efeito.
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